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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Participar ou não dos meetings mensais?

Para quem não sabe, quando se é Au Pair, existe uma pessoa responsável por você e pelas outras Au Pairs da região onde você mora que cuidam do seu relacionamento com a hostfamily, buscam ver se você e a família estão cumprindo as regras, te ajuda com dúvidas, documentos e coisas relacionadas ao programa, enfim, uma responsável que é conhecida por nós Au Pairs como LCC.
Eu tive 4 durante o meu período como Au Pair e isso foi um probleminha. Logo que cheguei a responsável era muito divertida e empolgada, o que fazia com que os encontros semanais de Au Pairs fossem legais e interessantes.
Sim, existem encontros de Au Pairs mensalmente e é responsabilidade da LCC. Ela que vai planejar e pensar em algo divertido, ou não.
O meu primeiro encontro foi na casa da própria LCC e ela meio que serviu um chá pra nós. Eu fui por dois motivos: conhecer as meninas e a LCC, e porque eu tinha acabado de chegar nos EUA e não saberia falar não.
O segundo foi num café e foi um dos mais gostosos, porque só tinham meninas muito muito legais e que eu gostava muito. E quando tinham esses encontrinho a gente se aproximava ainda mais, planejava viagens e passeios. Era muito legal!
Depois tive um terceiro que foi na praia e logo em seguida trocaram a minha LCC. E a nova era muito chatinha... Sei que também tenho parte da culpa por gostar muito da anterior, mas ai gente, não dava. Ela planejava umas coisas muito sem noção, isso sem contar que eram sempre em dias e horários que quase ninguém podia ir.
O tempo foi passando, trocaram ela por uma outra e depois por mais outra. Essa última, a Emily, era MUITO querida e fazia questão de saber como nós estávamos, isso sem contar que sempre organizava meetings muito legais e insistia MUITO para que todas as meninas da região fossem.
Quando se é Au Pair há muito tempo, naturalmente nasce uma preguiça de novas Au Pairs. Não é maldade, é só que elas vão querer coisas diferentes, coisas que você já quis ou já fez, então fica difícil.
Eu voltei a ir aos encontros, se eu não me engano foram 4 até que voltei para o Brasil e olha, foi muito bom. Eu percebi que não conhecia mais nenhuma das meninas que morava na região, as que conhecia estavam pra ir embora na mesma época que eu, e foi muito gostoso.
Tinham meninas de todos os lugares, Colombia, Alemanha, Austria, França, Tailândia, Japão. E olha o quanto eu perdi por não ter ido em todos os encontros. O quanto eu não teria aprendido sobre pessoas e diferentes culturas?
Eu realmente comecei a ir porque a nova LCC tinha ideias legais e isso influencia muito. Então se a sua LCC só planeja coisas chatas, dê palpite, dê ideias. Pesquise lugares e coisas legais que a sua região oferece. As vezes um parque, um café, algum festival. Qualquer coisa.
Esses últimos quatro encontros que eu fui foram: laser tag (tipo paintball), uma ida a um jogo de baseball, um brunch com caça ao tesouro na praia e um bonfire (fogueira) na beira da praia.
Esses encontros mensais são muito bacanas principalmente porque, caso você queira ir, é obrigação da sua hostfamily deixar, pagar e levar. Sim, isso está no contrato e é regra.
Então, meus caros, acho que os meetings são sim de extrema importância e o meu conselho é que você se esforce e vá. E mais, aconselho que vocês convençam todas as meninas a irem pra ficar ainda mais legal.
Você vai conhecer pessoas e ter momentos muito legais nesses encontros. Mas não faça disso uma obrigação e não vá só pra ser legal. Vá de coração aberto mesmo, viva o momento, sem expectativas. E participe, participe de tudo o que o mundo Au Pair oferece. QUALQUER COISA é experiência e lembrança, e na vida isso é o que mais vale a pena, eu garanto!

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Vou ser Au Pair de novo!

Sim, é isso mesmo que vocês estão lendo no título. Vou fazer isso de novo! E vou explicar para vocês o porquê de tudo isso...
Na realidade, eu acredito que nem seja necessário explicar muita coisa. Como desabafei há pouco tempo aqui com vocês, o meu pensamento de antes e durante a minha experiência como Au Pair mudou totalmente depois que voltei para o Brasil e vou tentar resumir para vocês aqui o que e o porquê de ter mudado, mas se quiser ver em detalhes confira o post em que abri meu coração.
Em resumo, o que houve foi que antes e durante o tempo que fiquei nos EUA eu achava que o Au Pair não podia passar de um experiência de no máximo dois anos e que, o certo, era construir a sua carreira na sua área, coisa que dificilmente aconteceria nos EUA.
Só que, na realidade, não é assim que funciona, né? Eu nunca julguei as pessoas que buscavam uma tentativa de continuar nos Estados Unidos depois do programa, nunca! Mas eu não entendia... Pensava, "sou diferente... e jamais faria isso!".
Bom, talvez eu não seja tão diferente assim... Mas precisei voltar para o Brasil para me dar conta disso. E jamais teria mudado os pensamentos se ainda estivesse na Califórnia.
Fato é, eu mudei, e ainda por cima percebi que muito do que eu achava ou deixava de achar era baseado no que via e ouvia dos outros e da educação que recebi, se é que me entendem.

Já faz quase um ano que voltei para o Brasil e NADA do que eu planejava aconteceu. No final do ano passado fiz dois cursos na minha área e voltei para o inglês. No começo de 2017 fiz duas viagens incríveis para Salvador e Rio de Janeiro e, nesse período da minha volta até o Carnaval, também pude curtir e matar a saudade de meus parentes e familiares, até mesmo pelas festas de final de ano, casamento e aniversários que aconteceram.
Estou dando aulas de inglês e tem sido muito bom para me manter ocupada e não gastando um dinheiro que nem tenho, mas não é bem isso que quero, essa não é a minha área. E, além de estar trabalhando em algo fora da minha área, já reduzi as informações do meu currículo, removendo cursos que me orgulho muito em ter feito, só para ver se conseguia uma vaga mais simples, mas que fosse na minha área.
Mas cadê eu em carteira registrada como pretendia? Cadê eu ganhando experiência na área que escolhi seguir? Cadê eu comprando meu carro próprio? Cadê eu pagando a minha previdência privada? Cadê eu fazendo a minha pós ou uma nova faculdade? Cadê eu dentro de uma rotina? Cadê?

Depois de conversar com muitas pessoas experientes, ler bastante sobre economia, pesquisar e pensar, avaliar a situação do Brasil, a minha, e onde as duas se encaixavam, cheguei a decisão de fazer isso de novo, ser Au Pair de novo, sem medos!
Como não posso voltar para os EUA como Au Pair ainda, optei por ir para a Holanda, pois é o único país além do Estados Unidos que exige o inglês ao invés de algum outro idioma que eu não saiba.
E, sabendo que muita gente se interessa pelo assunto e tem dúvidas, eu pretendo e já estou preparando vários posts relacionados ao meu processo como Au Pair na Holanda, desde escolha de agência até o embarque e depois, vou contar tudinho para vocês em outro posts, prometo.

Fato é que, sim, serei Au Pair de novo, e estou muito feliz com essa minha decisão. Já imagino o quanto de cultura eu vou sugar durante essa nova experiência, as paisagens e lugares que terei a oportunidade de ver, as pessoas que vou conhecer e nossa, já tá valendo a pena.
Estou gostando de ter certo "controle" do que farei pelo próximo ano, apesar de não ter controle de nada nunca. Mas é sempre bom ter um plano e conseguir seguir com ele. Isso sem contar o fato de que em outra situação eu jamais poderia me jogar por um ano na Europa.
Vejo amigas minhas com carreiras consolidadas, imóveis para para, namorados, filhos, faculdade e me sinto abençoada, de certa forma, por não ter nenhuma dessas obrigações e poder optar por largar tudo de novo e viver uma nova aventura, se é que me entendem.
Então sim, vocês terão MUITAS coisas novas por aqui e vou leva-los comigo para explorar essa Europa de meu Deus. Darei toda e qualquer dica e compartilharei de toda e qualquer nova experiência. Tá bom?

sábado, 17 de junho de 2017

Amizades Brasileiras X Amizades Estrangeiras

Esses dias me deparei com essa pergunta, você preferia estar com as meninas que também eram brasileiras ou com as estrangeiras? E eu até já comentei aqui algumas vezes que, durante os meus primeiros 6 meses, eu não tive contato com outras brasileiras. A partir da minha experiência, vou tentar contar e comparar um pouco das diferenças e semelhanças desses dois tipos de amizade.

AMIZADES ESTRANGEIRAS
Vantagens:
A primeira vantagem não poderia ser outra além de que, ao andar com estrangeiras, você será obrigada a falar inglês o tempo todo. E posso dizer com segurança que foi aí onde eu mais evolui e aprendi o meu inglês.
Tendo amizades de todas as partes do mundo te ensinará não só sobre a cultura americana, como a de todos os outros países onde elas residem. Eu, por exemplo, aprendi muito sobre a África do Sul, Espanha, França, Alemanha e Austria, já que fiz amizades com meninas de todos esses lugares.
Outra coisa que notei que só a amizade estrangeira propõe é um certa leveza na amizade. Não que uma amizade brasileira não seja leve, mas eu sempre senti que havia menos cobrança por parte das estrangeiras. Talvez por ser um pouco mais superficial, não sei. Mas nunca rolou aquele negócio de "nossa, você foi lá e nem me chamou", entendem?
E tem aquela vantagem de se ter amizades por toda parte do mundão, e poder visitar alguns países europeus aí gastando bem menos...

Desvantagens:
As vezes você quer comparar algo ou alguém que só existe na cultura brasileira, ou você quer usar algum termo que talvez não tenha explicação ou tradução para o inglês e isso é complicado.
Ter que falar inglês o tempo todo! Hahahahahah... Como pode ser vantagem e desvantagem? Fácil. Se imagine numa viagem de três dias com estrangeiras, falando inglês o tempo todo. Não chega uma hora que cansa? No final do meu programa eu já estava tão habituada com o idioma que nem ligava, até gostava... Mas naqueles 6 primeiros meses que eu citei, por ainda estar aprendendo o idioma e também pelo fato de cada uma ter um sotaque diferente, sempre que passava muito tempo com elas acabava tendo dores de cabeça, e é sério.

AMIZADES BRASILEIRAS
Vantagens:
Poder falar de tudo e mais um pouco por estar em uma conversa com alguém que fala a mesma língua nativa que você, a, como é bom!
Viajar e sair para algum lugar no estilo brasileiro de ser, ou seja, falando alto, ouvindo funk, brigando, fazendo bagunça, dando risadas diferentes, utilizando piadas internas e por aí vai... E poder falar mal dos outros sem que ninguém entenda o que você está falando...
Conforto e carinho. Porque dificilmente existirá uma amizade estrangeira que te deixará a vontade para desabafar, chorar e conversar como uma brasileira é capaz de fazer...
Isso sem contar que elas serão as primeiras e talvez únicas que toparão na mesma hora quando você convidar para ir á um restaurante ou mercadinho brasileiro.

Desvantagens:
Evolução mais lenta do inglês. E esquece aquela história de que vai falar inglês quando estiver com brasileiros porque isso NÃO ACONTECE de jeito nenhum...
Carência, cobrança e jeitinho brasileiro. Não tô aqui para ser hipócrita não, eu cometi todas essas coisas, mas sempre notei que, entre estrangeiras, isso não rolava. Esse lance de ciúmes de amizades, carência e cobrança quando a amizade acaba fazendo algo e não te incluindo, falsidade, jeitinho brasileiro... mimimi.... blablabla... hahahahahah

O QUE EU PREFERIA?
Eu sinceramente acho que as coisas aconteceram como tinham que acontecer. Eu ter passado aqueles 6 meses apenas com estrangeiras foi importantíssimo para o meu aprendizado, crescimento e evolução durante o meu período como Au Pair. Mas, ao mesmo tempo, eu me lembro nitidamente o quanto fiquei ansiosa e feliz quando soube que algumas brasileiras estavam para chegar.
Com brasileiros você acaba criando uma família, de verdade. É impressionante o quanto essas amizades de te conhecem e o quanto você aprende sobre elas em tão pouco tempo. É como se fossem amigos de anos e anos, e não é clichê.
Quando tinham brasileiras e estrangeiras eu procurava dividir o meu tempo. Fiz viagens mescladas, viagens só com brasileiras e viagens só com estrangeiras. Assim como passava o meu final de semana balanceando isso também e me fazia MUITO BEM.
Eu tinha meus momentos leves com as estrangeiras e também aqueles intensos com as brasileiras, e amo, amo mesmo, todos que passaram pela minha vida durante o meu período como Au Pair, e os que permanecem até hoje, que são muitos, graças a Deus.

domingo, 4 de junho de 2017

É que, na verdade, eu preciso desabafar...

Sei que cada um é cada e que nós todos temos motivos diferentes para tomar uma mesma atitude, ou ter uma mesma escolha, como ser Au Pair, por exemplo.
Uns pelo inglês, outros para fugir, alguns porque é a forma mais barata de ir para fora e ficar um longo período, outros para fazer um curso legal, alguns para viajar, outros para casar, tem quem vá sem perspectiva alguma até. E mesmo que tenhamos algumas motivações parecidas, ninguém vai exatamente pela mesma razão.
Eu fui para melhorar o inglês, fazer um curso bacana para melhorar o meu currículo e viajar, esses eram os meus motivos. E em momento algum eu cogitei a ideia de não voltar para o Brasil, nunquinha. Para mim sempre foi passageiro, um capítulo, uma fase. O meu lugar no mundo era o Brasil, eu pensava
Estava ansiosa para voltar, e como estava. Por mais que estivesse vivendo, vendo e aprendendo tudo aquilo, me sentia parada, entendem? Pois não estava investindo na minha casa própria, não tinha emprego na minha área com carteira assinada, longe do lugar que chamava de meu, me senti "parada" durante 18 meses, acreditem...
Fato é que: EU VOLTEI! E me senti muito feliz em estar de volta. Já até comentei que tive a estranha sensação de nunca sequer ter saído do Brasil um dia, e foi real. Eu sentia como se tudo que eu vivi nos EUA não fosse nada além de um fruto da minha imaginação. Era como se eu tivesse "pausado" tudo e todos no Brasil e daí, assim que eu cheguei de volta, foi só "dar play" de novo que tudo voltou a ser como era antes. Louco isso né? Eu também achava. Aliás, era uma sensação muito estranha, muito muito estranha...
O tempo foi passando, a mesmice foi me cansando. Familiares e amigos são os mesmos, graças a Deus, mas talvez eu tenha mudado. Na realidade, tenho certeza que mudei, só não sabia que tanto. É sempre bom estar com quem amo e fazendo o que gosto, como comendo uma boa comidinha, curtindo uma música, dando boas risadas, tomando uma gelada ou apenas passando algumas horas colocando a conversa em dia.
Mas calma, no geral, isso é tudo que importa? O que importa para mim realmente importa para os outros? O que eu tenho feito para ser feliz? Tenho feito as coisas pensando em mim ou nos outros? Baseado no que eu tenho tomado as minhas decisões? O que é que me faz feliz?
A tal da casa própria, é mesmo o meu sonho ou seria do meu pai? A carteira assinada é pretensão minha ou da minha mãe? Construir a minha vida no lugar onde nasci, independente de tudo, é mesmo a melhor e única opção que tenho? Essa ideia de uma vida estável partiu de quem?
Eu não acho errado ouvir e seguir conselhos de pessoas que nos amam e querem o nosso bem, não acho incorreto fazer algo com base em experiências de outras pessoas. Mas acho errado fechar totalmente os olhos para o nosso próprio coração e nossas vontades para agradar o próximo. Abrir mão de certas coisas para ter uma relação saudável com as pessoas ao nosso redor é muito diferente de deixar de ser feliz para satisfazer o próximo, e cabe a nós saber separar essas duas coisas. Alguns possuem até uma inteligência emocional mais aguçada que outros, mas isso é algo que PODE e DEVE ser analisado e praticado dentro de nós mesmos.
Venho então, finalmente, desabafar que sim, eu mudei totalmente o meu pensamento e que, com certeza, isso só aconteceu porque eu voltei para o Brasil e pude sentir e entender tudo isso com a vivência.
Por mais difícil que seja morar com estranho, também não é fácil voltar para a casa dos pais. Por mais desgastante que seja cuidar de crianças, eu estou para conhecer alguém que não se desgaste sentado na cadeira do escritório umas 8 horas por dia. Estar longe de tudo e todos que conhecemos é bem difícil, mas conhecer e aprender o novo nos dá um prazer imenso.
Eu ainda não encontrei a plenitude, e talvez nem chegue ao 100%, mas eu abri meu pensamento e meu coração e, a Larissa que sou hoje, talvez curtisse a experiência como Au Pair de forma diferente a primeira, ainda que a primeira tenha sido perfeita, ao meu ver.
Se eu fosse aplicar para o programa hoje, eu viveria a experiência com mais intensidade, pensando mais no hoje e deixando de me preocupar com um futuro no Brasil que sequer tenho controle. Porque cá estou, sem casa, carro, carteira assinada, pós gradução, marido ou qualquer coisa do gênero. Então te pergunto, até onde temos o controle da nossa própria vida?
Estou feliz, mas já não acredito que a minha felicidade seja baseada naquilo que pensava que era, e acho que isso é bom, e vocês?

quinta-feira, 18 de maio de 2017

18 meses em 18 fotos!

Para quem não sabe, não lembra ou está chegando agora por aqui, eu passei 18 meses nos EUA como Au Pair, que é um tipo de intercâmbio cultural. Quando cheguei na metade do período, fiz um post com as minhas 9 fotos favoritas do intercâmbio, que se quiser confirmar é só clicar aqui. Só que as fotos que escolhi para o primeiro post eram de paisagens e, nesse aqui eu vou compartilhar as minhas favoritas MESMO, e vou falar a verdade viu? Foi bem difícil de escolher!
Além de muita saudade de estar lá criando memórias e momentos como os que essas fotos vão contar aqui para vocês, eu sinto muito orgulho do que vi e vivi por lá nesse período. Adoro relembrar e compartilhar, e espero MUITO que vocês gostem das 18 fotos que eu escolhi compartilhar.

Mês 1: A primeira foto que tirei em solo americano, em New York.
Eu não poderia escolher outra né? Meu primeiro dia nos Estados Unidos, ainda no treinamento e em janeiro, ou seja, no ápice do inverno e passando um frio que nunca vi.

Mês 2: O urso panda do ZOO de San Diego.
Escolhi essa foto por várias razões, entre elas o fato de essa ter sido a minha primeira viagem e por San Diego ser o meu lugar favorito no mundo. Isso sem contar o fato de eu estar realizando um grande sonho de conhecer o San Diego ZOO.

Mês 3: A primeira roadtrip a gente nunca esquece.
Conheci um novo estado, dirigi pela primeira vez e tive a minha primeira roadtrip da história. Destino? Phoenix, Arizona. Inesquecível!

Mês 4: O tal letreiro de Hollywood.
Confesso que foi difícil decidir a foto para esse mês, mas a minha primeira ida à Los Angeles e o dia em que tive meu primeiro contato com o letreiro de Hollywood venceu.

Mês 5: Ah... Seattle!
Foi um mês intenso em viagens, mas Seattle foi muito além das minhas expectativas e está entre as cidades que mais gostei de conhecer nos Estados Unidos, então a escolha é certa!

Mês 6: Windy City <3
E então eu conheci Chicago no ápice do verão e fiquei encantada com essa cidade. Uma mistura de moderno com histórico difícil de descrever, e ainda de quebra tem o feio do Lago Michigan que encanta mais ainda o todo.

Mês 7: O nascer do sol mais lindo do mundo!
Eu tirei férias, fui para o Hawaii, realizei os sonhos de pular de paraquedas e nadar com golfinhos, mas a foto que eu escolhi foi a que tirei no topo do vulcão Haleakala enquanto assisti o nascer do sol mais incrível da minha vida.

Mês 8: Eu vi meus dois maiores ídolos mas não tenho foto com eles!
E é basicamente isso o que tenho para dizer sobre esse mês, porque nenhuma outra foto contaria tão bem uma das noites mais incríveis e inacreditáveis que tive na vida.

Mês 9: Eu, eu mesma, e a minha mãe!
Também foi um mês de realização de sonhos, difícil. Como escolher entre conhecer a Minnie, ir para Vegas comemorar meu aniversário e conhecer o Grand Canyon? Já sei, escolha o fato de a sua mãe ter vindo te visitar, porque o abraço dela não tem preço.

Mês 10: Dessa vez eu consegui tirar uma foto com a Golden Gate Bridge.
Já que da primeira vez que visitei San Francisco ela decidiu se esconder atrás das nuvens, na segunda eu aproveitei para caprichar na selfie!

Mês 11: Você quer brincar na neve?
Eu quis, e a minha primeira experiência com a neve foi em um dos lugares mais lindos que eu conheci, no Yosemite National Park.

Mês 12: Uma estranha no paraíso!
Morando em OC e viajado para todo o canto, tinham momentos em que eu decidia passar o final de semana com as meninas curtindo aquele paraíso que chamávamos de casa, Orange County.

Mês 13: Fui conhecer o presidente, e você?
E DC só não ganhou meu coração por completo porque o frio era cortante, mas que o lugar é incrivelmente lindo e encantador, para mim, é sim!

Mês 14: O bom filho a casa torna!
E essa é a minha história de muito amor por tudo relacionado à Disney, e morando AO LADO da Disneyland eu posso dizer que usei e abusei disso.

Mês 15: É tanto sonho que nem sei...
E eu realizei o maior deles dentro do tema viagens, Walt Disney World Resort e Universal Studios Orlando, e quer saber o que mais? Do ladinho da minha irmã!

Mês 16: Maior calor da vida!
Durante a minha última roadtrip longa, visitei dois parques nacionais e o Death Valley foi um deles. Apesar do calor desértico inexplicável, cada suor valeu MUITO!

Mês 17: Welcome back to New York!
Porque sim, tirar essa foto no Central Park foi muito muito especial, e ter esses três dias para passear por New York City valeram muito e marcaram meu mês!

Mês 18: Voltei ao letreiro para me despedir...
E por mais que Los Angeles não seja o meu destino favorito, ter ido até o topo do letreiro de Hollywood foi a experiência que eu escolhi para finalizar a minha experiência como intercambista no sul da California.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Virei Youtuber? Sério?

Sim, meu caros! Está lançado o meu mais novo canal no Youtube, e com isso aconteceram e continuarão a acontecer algumas mudanças aqui no blog, como a identidade visual, por exemplo.
Eu adoro dar dicas, e isso não é novidade. Então por que não da-las através de vídeos também?
O blog não será abandonado, acredito até que ficará mais agitado, uma vez que pretendo continuar compartilhando os meus posts como sempre fiz, mas também incluirei os vídeos e os posts do Youtube aqui.
O meu carinho por vocês e por esse blog são inexplicáveis. Eu sinto um prazer imenso em compartilhar com vocês tudo que vivo e vejo por aí, e saber que meus posts te inspiram e ajudam de alguma forma, é muito gratificante.
Estou expandindo meus horizontes mas quero e pretendo levar todos vocês comigo!
No canal eu compartilharei sobre as minhas viagens e dicas que eu tenha para se fazer uma viagem incrível, também falarei sobre o Au Pair e sobre a minha experiência como Au Pair, receitinhas, dicas e DIY estão nos planos. Já gravei e pretendo gravar ainda mais TAGs e com certeza vou adorar compartilhar o meu dia-a-dia ou alguma coisa interessante que eu esteja vivendo através de vlogs.
Em breve contarei uma novidade aqui para vocês que promete ser AMAZING. E criar o canal ANTES dessa novidade foi totalmente intencional, pois poderei compartilhar com vocês com mais detalhes e através de muitos vídeos TUDO sobre essa novidade.
Confira o canal! Se inscreva e acompanhe. Deixei dicas e comentários, peça vídeos e tenha certeza que responderei e atenderei a todos com MUITO carinho.



domingo, 7 de maio de 2017

Minha experiência como Au Pair nos EUA

Muitos de vocês já conhecem a minha história mas pode ser que você tenha chegado nesse post e não saiba nem o que é Au Pair, e foi contando com isso que gravei um vídeo contando como foi a minha experiência como Au Pair nos Estados Unidos.
Morei na California de janeiro de 2015 à julho de 2016 como Au Pair e foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida, isso se não foi a melhor, ainda estou refletindo sobre isso.
Em resumo, o que importa e o que eu quero dizer com esse vídeo é: SEJA AU PAIR TAMBÉM! Ainda que toda regra tenha um exceção, a minha experiência como Au Pair foi incrível, e seria muita hipocrisia não dizer que eu faria TUDO de novo. Então sim, eu indico muito! E caso você tenha interesse em ouvir o\um resumo da minha experiência, confira o vídeo!


sexta-feira, 21 de abril de 2017

Atividades e Crafts Sazonais para fazer com as Host Kids

É um tal de celebrar feriados nos Estados Unidos que tudo está sempre temático. Acaba Thanksgiving, é Natal, já vem Ano Novo, logo chega o Valentine's Day, e daí fica tudo verde para o St. Patrick's Day e já é Páscoa e por aí vai...
Há algum tempo eu fiz uma postagem contando um pouco como são os feriados americanos e a minha opinião, então se tiver interesse ou ver algum feriado desconhecido por aqui, pode checar o post sobre feriados aqui.
Fato é que, eu não sei vocês, mas eu adoro a forma com que eles valorizam e celebram os feriados e adorava ajudar a decorar e participar das comemorações. E por que não juntar o útil ao agradável e entrar no clima dos feriados fazendo algumas atividades artesanais e alguns crafts com as kids? Além de inovar, agradar as kids com atividades diferentes, fazer com que o tempo passe mais rápido enquanto estamos na correria da rotina ainda de quebra pode agradar a hostfamily e tal, hahahahah.
Eis que eu então decidi compartilhar umas ideias de atividades e crafts sazonais fáceis e legais para serem feitas com as kids e espero muito que vocês gostem e usem-as como referência e motivação.

Valentine's Day
Nada com uma boa bagunça durante uma pintura a dedo, não acham? Ainda mais se a sua hostkid for menorzinha. Nessa ideia a palavra love esta colada de forma a proteger o fundo do papel, ou seja, depois de removida apenas a volta estará colorida, e eu achei uma ideia ótima para capa de cartões.
E por que não criarmos o nosso próprio enfeite de porta com pompoms de lã, que é super fácil de ser feito e fica uma fofura só. Também podemos fazer uns vasos de flores com as kids, apenas vidro de molho de tomate ou outro qualquer e tintas nas cores relacionada ao tema são necessários. E ambas as atividades podem ser feitas para qualquer feriado.
O maior sucesso do Valentine's Day é dar e receber cartões, então use e abuse da tinta, do papel e das mãos das suas kids e faça cartão para todos os tios, primos, vizinhos, amigos e parentes, todos vão adorar, eu garanto.

St. Patricks Day
Outro modelo de enfeite de porta super fácil, criativo e fofo. Qualquer kid vai adorar vai adorar.
E esses trevos de botão, no que mais podemos usá-los?

Thanksgiving
Robinho de papel higiênico? Não mais, agora eles viraram perus para a decoração do Thanksgiving.
E que tal aproveitar e fazer uma lista de agradecimentos com a kid? Aposto que vai ser super divertido saber pelo que eles são agradecidos. Se a hostfamily topar, cada um podia fazer o seu peru e escrever seus agradecimentos.

Christmas
E usar botões para criar um lindo cartão de Natal? Aliás, botões podem ser usados para várias coisas bacanas, e como cartão é super cultural, aposto que os avós, tios e pais das kids vão adorar receber um que eles mesmos fizeram.
Vamos quebrar alguns CDs velhos e fazer bolinhas para enfeitar a árvore?
E as forminhas de cupcake? Já pensou em usar? Achei super legal para decorar o centro da mesa ou algum móvel da casa. E olha aí outra ideia de cartão de Natal.
E colocar a mãozinha das kids nas bolas e presentear os familiares mais próximos, achei super original e bacana. Qualquer avó e mãe vai adorar receber esse mimo.
Papéis verde, lápis de escrever, cola e tesoura. Rabisque o contorno das mãos das suas kids e olha só esse enfeite de porta personalizado, eu adorei, de verdade!
E olha os botões ai de novo, e dessa vez com palatinos de picolé.
Nesse caso os palatinos viraram porta-retratos de diversas formas para enfeitar a árvore de Natal com muitas fotos lindas das kids e de toda a família.
Bem típico vai, quem não fez uma mini árvore igual a essa?
E se as suas kids gostarem de Tartarugas Ninjas, olha que ideia mais fofa!

Easter
Pratinhos de papel que viraram máscaras? Gostei em!
E esse coelhinho feito a partir de um copo plástico?

E essa daqui cheia de algodões fofinhos?
Mais um enfeite de porta, de novo usando os pratinhos de papelão com algodões.


Mother's Day and Father's Day
Outros modelos de porta-retrato feitos a partir de palitos de sorvete, aposto que os pais adorariam ganhar um porta-retrato personalizado assim. E se as fotos forem inéditas então? Vão amar!
Uma caneca personalizada é sempre uma ótima ideia. Eu ganhei uma como a mãozinha dos meus kids pintada e amo. Daí é só colocar um docinhos dentro que logo vira um super presente.
Aquele clichê básico!
Aquele clichê básico! 2
Aquele clichê básico! 3
E esse cartão fofinho? Eu fiz um em um dia das mães e a minha ex-hostmom adorou!
E escrever 52 coisas que as kids amam sobre a mãe, vale colocar umas mais gerais e outras personalizadas, ou seja, perguntar para eles o que eles amam sobre a mamãe. Assim, toda semana ela tem um novo motivo.
Eu sou suspeita, foi isso que fiz e dei para a minha ex-hostfamily antes de voltar para o Brasil e, além de adorar fazer, eles adoraram ganhar. E é algo super compacto e delicado para ser guardado.

Halloween
Ah vai, eu achei muito legal essa ideia de monstrinhos nas luvas, e luvas são suuuuper baratinhas e podem ser compradas em qualquer dollar store.
Eu fiz isso com as minhas hostkids, com tinta ao invés de papel colado, mas a mesma ideia, também no prato de papel. Daí fiz furinho na pontinha deles todos e com um barbante fiz um varal que ficou pendurado no corrimão da escada durante a época do Halloween.
Latinhas? Não mais!
Galões de leite? Não não! Fantasmas...

4th of July
E os palitos voltam a atacar no Independence Day.
Caixinhas de ovos também podem virar uma bandeira rapidinho.

Outros
E não resisti quando vi esses carrinhos durante a minha pesquisa e tive que compartilhar, eu tinha hostkids meninos e eles iam adorar fazer e brincar com isso.

E é isso que eu tinha para compartilhar com vocês hoje! E espero que vocês gostem! Eu sempre adorei ter ideias diferentes de coisas para fazer com as crianças porque tinha hora que as atividades do dia-a-dia ficavam maçantes para os dois lados e essas atividades funcionavam como um up, e ainda agradava a hostfamily.