sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Você cria metas literárias e e audiovisuais?

Do que que "cê" tá falando, sua loka? Que metas são essas? Oi?
Aos que me acompanham não é novidade alguma que eu sou a louca do planejamento e das listas... Para tudo na minha vida eu traço metas... E sim, o título está claríssimo, eu crio listas de seriados, livros e filmes que quero ler e assistir ao longo do ano.
Sei que parece loucura, parece mesmo! Mas eu PRECISO disso, preciso dessa organização para que as coisas funcionem e girem na minha vida. Por exemplo, hoje me encontro num processo de busca de emprego, então todos os dias a minha agenda me avisa que, de tal horário a tal horário, eu tenho que estar a frente do computador buscando vagas e mandando currículos... E funciona!
Tá Larissa, já entendi que você não bate muito bem da cabeça, agora explica o porquê desse post, assim, do nada... É o seguinte, eu tenho um planner, que nada mais é do que uma agenda... Que aliás eu produzi no estilo DIY, posso compartilhar aqui com vocês. E nesse planner, durante a semana passada, eu aproveitei a calmaria da Bahia (porque estou viajando) para organizar, basicamente, o meu ano... E isso inclui: um livro por mês, um filme por semana e seis seriados que quero e pretendo assistir.
E não pensem que esse trabalho de escolher livros e filmes seja fácil meu caros, os filmes, inclusive, eu vivo atualizando ao longo do ano, mas sempre tiro duas horinhas do meu domingo para assistir a um filme, acreditem...
Só que esse ano eu decidi participar de um desafio literário da Livraria Cultura, então a escolha dos livros foi um tiquinho diferente, o que é bom, porque vou sair da minha zona de conforto... A Livraria Cultura adicionou o desafio literário junto aos marcadores de página e achei a iniciativa MUITO bacana. O meu desafio é o do marcador laranja...
Existem diversos desafios literários rolando internet a fora, basta pesquisar no Google que, com certeza, você encontrará algum bem bacana. Se eu não me organizo, acabo nem lendo, e pode ser que você seja como eu... Tente achar um desafio literário de 4 itens, assim você tem 3 meses para ler cada livro, ano que vem você busca um com 6 itens, e por aí vai, até que seja capaz de acabar um livro em horas...
Dentre os títulos que escolhi para 2017 estão: A visita cruel do tempo, O Retorno do Rei, O País do Carnaval, Wicked e Onde está a felicidade?.
Sobre seriados, eu acabei criando uma lista bem diferente e nova. Só durante esse mês de janeiro eu assisti Reign (e recomendo horrores), 3% e Desventuras em Série. Pois é meus caros, em um mês! As vantagens de se estar desempregada...
Os seis seriados que ainda nem comecei e foram escolhidos para 2017 são: The Crown, Vikings, How to Get Away with Murder, House of Cards, Sense 8 e Homeland. Isso sem contar, é óbvio, que The Fosters, PLL, Once Upon a Time, Game of Thrones, Reign, Suits e mais alguma aí que devo ter esquecido terão novas temporadas e/ou continuação de temporadas pausadas...
E sobre os filmes, também só vou citar alguns títulos, porque 52 nem eu mesma consegui listar... Entre as escolhas: Enquanto Somos Jovens, Mesmo se Nada der Certo, Questão de Tempo, 12 anos de Escravidão, Elysium, Cisne Negro e Hoje eu Quero voltar Sozinho. Assistir aos filmes indicados ao Oscar também é sempre uma ótima motivação.
E, com esse post um pouquinho diferente, eu espero tê-los incentivado a buscarem uma organização cultural pra vida de vocês. Que tal se obrigar a fazer uma viagem por semestre? Visitar a um museu por mês ou bimestre? Fazer um curso livre por semestre, talvez? Tudo é válido, renova e ensina. Cultura é bagagem, e não pesa, só agrega. Nunca é de mais, nunca mesmo, vão por mim! E comecem esse desafio cultural já em 2017, tá?

domingo, 15 de janeiro de 2017

Assistir seriado ajuda sim! Vai por mim...

Vamos falar de um assunto que, primeiramente, parece não ter relação alguma com o Au Pair, e digo isso porque também não via qual seria a ligação. Porém, tem sim, e tem muuuuuita relação com essa experiência Au Pairiana, e eu vou não só prova-los disso como indicarei e compartilharei as minhas 10 séries favoritas aqui para vocês!
O primeiro e talvez mais óbvio motivo que faz dos seriados aliados diretos com o "ser Au Pair" é que, em sua grande maioria, eles são em inglês e isso é muito útil. Durante a minha experiência como fã de séries/seriados pude, inclusive, chegar a conclusão de que esse meio ajuda mais do que assistir filmes, pois é...

Por seriados serem mais parecidos com o que chamamos de novelas, temos mais tempo e episódios para conhecermos, nos familiarizarmos e apegarmos aos personagens, e isso faz com que as vozes, gírias, expressões e sotaques tornem-se familiares, facilitando então, gradativamente, o nosso entendimento e habituação com o idioma, concordam?
O outro fator que liga o programa de Au Pair com a assistir seriado é a cultura e o conhecimento. Como assim? Assim, a maioria das séries se passam nos Estados Unidos, onde a maioria das Au Pairs estão/irão, ou seja, ao assistir seriados você acaba conhecendo um pouco da cultura e da história do país e do estado/cidade em que a série se passa. Desde como funciona a política americana, em um seriado que trata de política, até hábitos diários, como o que eles costumam comer no café da manhã.
Eu aprendi e continuo aprendendo bastante com seriados, uns mais do que os outros, mas sempre vai te agregar vocabulário, pelo menos. E é por isso que eu recomendo SUPER que vocês assistam, busquem séries que tenham relação com os seus gostos, ou que se passem em algum lugar que você gostaria de conhecer e vai com tudo. Os episódios geralmente duram 40 minutos cada um, então tem como assistir, sim!
E agora eu vou, com muito ciúmes, apresentar-lhes os meus 10 (em ordem alfabética porque não consegui definir uma ordem de favoritismo) seriados favoritos e tentar contar um pouquinho do que cada um deles fala, onde se passa e tal. Espero que vocês tenham gostado do tema e que comecem a assistir séries (caso ainda não assistam).

Downton Abbey
Fugindo um pouco da maioria dos meus seriados favoritos, Downton Abbey se passa há mais de um século atrás e é britânico. Downton Abbey retrata a vida da família do conde de Grantham e os empregados que trabalham para eles. Nas galerias, biblioteca e belos quartos vive a aristocrata família. Mas sob as escadas, outros são os moradores, os empregados, tão possessivos quanto seus patrões. Alguns deles são leais à família e comprometidos com a casa como uma forma de vida, outros estão de passagem, à procura de novas oportunidades, amor ou simplesmente aventura. A diferença é que eles sabem muitos segredos da família, enquanto que a família pouco sabe deles e as histórias são das mais polêmicas em ambos os lados. Viciante e apaixonante! Isso sem contar que, além de os atores serem incríveis, a história real une-se a ficção de uma forma que conquista todo e qualquer tipo de telespectador, eu recomendo MUITO.

Game of Thrones
"Há muito tempo, em um tempo esquecido, uma força destruiu o equilíbrio das estações. Em uma terra onde os verões podem durar vários anos e o inverno toda uma vida, as reivindicações e as forças sobrenaturais correm as portas do Reino dos Sete Reinos. A irmandade da Patrulha da Noite busca proteger o reino de cada criatura que pode vir de lá da Muralha, mas já não tem os recursos necessários para garantir a segurança de todos. Depois de um verão de dez anos, um inverno rigoroso promete chegar com um futuro mais sombrio. Enquanto isso, conspirações e rivalidades correm no jogo político pela disputa do Trono de Ferro, o símbolo do poder absoluto." E se esse resumo não te convenceu de que a série vale a pena, os atores incríveis e o sotaque britânico com certeza irão.

Gossip Girl
Gossip Girl foi o primeiro seriado que assisti e acompanhei, lá quando eu ainda tinha meus 14 anos. O mesmo passa-se em Manhattan, onde os alunos de uma escola secundária para milionários só pensam em festas, glamour, compras e principalmente em muita fofoca. Tudo que acontece e se passa na vida desse jovem grupinho viram informação pública por conta da ultra-secreta fofoqueira "Garota do Blog", seja em seu blog ou nas mensagens de texto, a blogueira não decepciona seus leitores, que sempre recebem as fofocas mais quentes. O seriado é bem menininha e um tanto quanto fútil, eu confesso, mas marcou muito por ter sido o primeiro que acompanhei. Eu praticamente cresci assistindo GG e era o assunto entre mim e minhas amigas, não tinha como não se viciar e se apegar aos personagens. Isso sem contar que o sotaque e as gírias são bem americanas, a série mostra MUITO sobre New York City e também mostra a cultura americana e seus feriados com bastante detalhes...

Pretty Little Liars
"Há um ano, a popular Alison Dilaurentis desapareceu. Depois dessa tragédia, a amizade entre suas quatro inseparáveis amigas nunca mais foi a mesma. De forma trágica, o destino une as quatro novamente quando elas começam a receber mensagens de texto de alguém que se autointitula "A", ameaçando revelar segredos que só Alison poderia saber." E ao ler esse resumo eu já fico toda arrepiada lembrando de quando comecei a assistir o seriado.
A última temporada recomeça em abril de 2017 e logo se encerrará, o que vai deixar um vazio em mim. Já que, assim como GG, eu acompanho PLL desde o início e me marcou MUITO também.
Uma mistura de romance com suspense, o seriado conta com muitas aventuras, mortes e babados fortes. Também americano, o mesmo acontece na Pensilvânia e mostra muito da cultura americana em seus capítulos.

Revenge
Na história, Amanda Clarke muda-se para Hamptons, em New York, utilizando um outro nome. Seu principal objetivo é vingar sua família, como o próprio nome do seriado diz, destruída pelos Graysons. Os Graysons teriam sido responsáveis pela destruição de Kevin Clarke, pai de Amanda, além de terem entregue a menina para uma casa de adoção. 
Mas os planos de vingança dessa mocinha não são nada simples, e ela se preparou a vida toda para isso. Dentre muitos planos e execuções, muita coisa dá errado e isso prende qualquer um ao seriado.
A última temporada já foi toda lançada, então é possível começar e finalizar o seriado sem que seja necessário esperar lançar capítulo algum. Só que sabe o que é esperar por um capítulo de seriado entende o que quis dizer com isso... Então esse é um daqueles que você pode fazer altas maratonas e começar sabendo que já existe um fim. E o fim é incrivelmente inesperado como toda a série. Que te gera um mix de sentimentos a cada capítulo.


Scandal
"Uma antiga conselheira do Presidente dos EUA para os assuntos de comunicação, Olivia Pope dedica a sua vida a proteger e defender a imagem publica da elite da nação. Depois de deixar a Casa Branca, esta conselheira abriu a sua própria firma, na tentativa de começar um novo capítulo na sua vida, quer a nível pessoal quer a nível profissional. Mas por muito que tente, continua sem conseguir cortar todos os laços que a ligam ao passado."
E dois fatores me fazem amar esse seriado: política e Washington DC. E ambos ficam muito claros ao longo dos capítulos.
Foi assistindo Revenge que me apaixonei por DC e decidi que fazia muita questão de conhecer a capital americana. Isso sem contar que o seriado mostra muito da política americana, que é bem complexa por sinal. E, ao assisti-lo, pude entender como a mesma funciona. E, para completar, o seriado é VICIANTE e também gera um mix de sentimentos a cada episódio, super recomendo.

Suits
Minha irmã me indicava esse seriado bem antes de eu começar a assisti-lo, só que eu sou BEM viciada em séries e sempre estou assistindo alguma, então coloquei Suits em uma lista de espera e só assisti quando chegou a vez dele. Me arrependi de não ter assistido antes desde o primeiro episódio, e me prendi a Suits desde esse mesmo primeiro episódio.
Harvey é o melhor advogado da de New York City e está sobrecarregado, precisando de uma mãozinha. Mike Ross, durante uma fuga, depois de uma negociação de drogas fracassada, vai parar justamente na entrevista de emprego com Harvey, o tal advogado. Cansado da inexperiência dos recém-formados, Harvey dá um tiro no escuro e contrata Mike após perceber seu talento inato e sua memória fotográfica. Mike e Harvey são um time vencedor e passam por diversos altos e baixos juntos. E esses altos e baixos me fizeram engolir todas as temporadas já existentes da série em cerca de um mês, isso sem contar que os dois atores são muito gatos (e existem atrizes muito gatas também, caso você homem esteja lendo isso) e que voltar a acompanhar uma série que se passa em NYC é tentador e viciante. Recomendo MUITO!


The Fosters
Do nada o Netflix me indicou essa série de acordo com as séries e filmes que eu estava assistindo, e eu descobri que, além de popular, ela já estava em sua quarta temporada e passava no mesmo canal que PLL. 
Pois é, como assim eu não conhecia The Fosters até outro dia? E pra melhorar, a série se passa em San Diego, o que me conquistou mais ainda, já que amo aquele lugar!
A série relata os altos e baixos de uma família onde o casal principal é inter-racial de lésbicas e seus filhos são parte biológicos e parte adotivos, de diferentes culturas e etnias.
Tudo que essa família não é: tradicional. E seus dilemas e acontecimentos do dia-a-dia estão longe de serem considerados normais também, o que faz de cada episódio mais e mais atrativo e intenso. Estou completamente apaixonada e viciada por The Fosters, e tentando viciar todos a minha volta a fazer o mesmo!

The O.C.
The OC é um clássico e muitos de vocês jé devem até te-lo assistido, se eu não me engano, passou na TV aberta aqui do Brasil. E sim, ao ler isso você pode assumir que é um tiquinho antigo sim.
A série se passa em Orange County que, por coincidência, foi onde morei os meus 18 meses como Au Pair, e isso me fez assistir a série todinha novamente, já que agora eu "conheço" os lugares que eles frequentam e comentam.
É uma série bem teen e relata o drama de um jovem problemático chamado Ryan que, ao participar de um assalto com o seu irmão mais velho, é levado a um reformatório. Seu advogado público, Sandy, comove-se com a história do rapaz e decide leva-lo para casa, uma daquelas casas bem pouco humildes do sul da Califórnia. E daí em diante os acontecimentos começam a fluir e não se é possível parar de assistir a série que, além de mostrar MUITO da cultura americana, passa-se no lugar mais incrível da Califórnia, OC!

Once Upon a Time
Once Upon a Time é uma série onde podemos acompanhar as vidas de personagens de contos de fadas que, por conta de uma maldição, vivem no nosso mundo real sem saber sua verdadeira identidade.
Para quem já assistiu Grimm, lembra um pouco. Mas o que mais gosto em Once Upon a Time é porque eles tem umas sacada MUITO CRIATIVAS ao trazer as histórias dos contos de fada à tona. E eles trazem muitas histórias, das mais antigas, as mais recentes. De Cinderella a Frozen, tipo, isso mesmo.
A série contém muitos episódios e temporadas, contém até um "seriado a parte" que se chama Once Upon a Time in Wonderland, se não me falha a memória.
É para um público bem mais específico, na minha opinião. Conheço muita gente que gosta e muitas que não, mas acho que vocês deveriam dar uma chance ao seriado, principalmente se gostam de magia, contos de fadas e Disney, assim como eu...

Bom, esses são meus 10 queridinhos, e confesso ter sido muito difícil tirar The Blacklist, Friends, New Girl e entre outros da lista... Sou viciada em séries e realmente assisti e assisto várias...
E com esse post eu espero te-los convencido de que sim, séries ajudam muito! E ajudam de uma forma bem divertida, posso garantir...

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

UNDER 21: Minha opinião

Para quem não sabe, nos Estados Unidos, na maioria das situações você será considerado menor de idade se for mais novo do que 21 anos e, ao contrário do Brasil, raramente você conseguirá "passar por cima" dessa lei. Para vocês terem ideia, minha mãe, que já tem mais de 60 anos, não pode tomar um cervejinha na Cheesecake Factory porque estava sem o documento... Pois é!
Tive diversas amigas Au Pairs menores de 21 anos e assisti a todas elas reclamando por não poderem fazer certas coisas por conta da idade.
Sinceramente, eu teria uma vida muito chata se eu fosse menor de 21 anos, e já deixei de fazer muitas coisas aqui porque estava com alguém que era menor de 21. Infelizmente as leis americanas proíbem que você entre em MUITOS lugares por conta disso, e beber você não pode MESMO, a não ser que seja dentro de casa, muito chato isso.
Eu não sou o tipo baladeira, aliás, nem curto muito, mas não poder sequer entrar em um barzinho só pra trocar ideias com os amigos é muito chato!
E essa é uma dúvida muito freqüente dentre aspirantes a Au Pair: ir ou não ir antes dos 21 anos? E acho que essa resposta é muito pessoal, porque depende muito do que você gosta de fazer no seu dia-a-dia e se isso implicaria na sua felicidade durante a experiência como Au Pair.
Eu, particularmente, aos 18 anos, não era NADA preparada para viver uma experiência de intercâmbio. Mas não por conta da idade, e sim porque eu não me sentia pronta para isso. Então decidi fazer uma faculdade antes, e só fui depois de formada, aliás.
Mas também nunca fiquei pensando "ah, quero ir depois que eu fizer 21 anos", não, simplesmente aconteceu de ser depois, bem depois, já que fui quando já tinha 23.
Porém, tenho amigas que quiseram embarcar no programa logo depois de finalizar o colegial e antes de começar uma faculdade, o que também acho SUPER válido! Principalmente se você não sabe o que quer fazer de faculdade, né? Então é MUITO pessoal mesmo, é você sentada com você mesma decidindo o que é melhor para VOCÊ!
O importante é, caso você seja menor de 21, ao aplicar para o programa, ter consciência do que você pode e não pode fazer. Como comentei acima, tive diversas amigas Au Pairs menores de 21 e ouvi TODAS reclamando pelo menos uma vez porque não poderiam fazer uma coisa o outra, como ir numa festa de Halloween ou em um barzinho assistir ao Superbowl. Algumas até chegaram a dizer que preferiam ter esperado mais se soubessem que faria tanta diferença.
Porém, nenhuma se arrepende. A grande maioria soube se adaptar e dar seu jeitinho. E a fariam tudo de novo, mesmo sendo menor de 21 anos.  Isso sem contar que o foco principal do programa Au Pair é o trabalho e isso, provavelmente, tomará boa parte do dia e exigirá bastante de você.
Fato é que, independente da idade, as Au Pairs possuem diversas opções de diversão. Ter menos de 21 anos não significa não se divertir. Shows, parques, festivais, teatros, cinema, eventos... É só saber pesquisar e se informar, isso sem contar os bares e baladas que liberam underage.
Outra coisa que infelizmente acontece quando se é menor de 21 é a redução da quantidade de famílias no perfil, porque sim, eles julgam a maturidade com relação a idade. O que tem seu ponto, certo? Mas que acho um tanto quanto injusto, ao mesmo tempo.
Agora eu vou dar o meu exemplo, sei lá, vivi tanta coisa e conheci tantas pessoas, aliás, se tivesse esperado até os 25 não teria sequer caído com a família que cai... Enfim, mas depois que se faz 25 anos é MUITO MAIS BARATO para alugar carro, e eu teria feito muito mais viagens por conta disso. Mas isso não faz com que eu me arrependa ou sinta vontade de fazer de novo diferente, de jeito nenhum... E acho que é mais ou menos por aí que as coisas funcionam para quem é under 21.
E essa é, resumidamente (só que não), a minha opinião sobre esse assunto. Como já mencionei no post, é bom ter consciência de que o trabalho é o foco principal do programa e a diversão vem só depois. Porém, o oposto também é importante e real. Não se pode ficar enfurnada e ponto de não sair de casa, e muito menos culpar a idade para fazer isso. O lazer é importantíssimo para o equilíbrio mental e emocional e essencial durante esse período "longe de casa".